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Como a acessibilidade pode impactar seu empreendimento

  • Foto do escritor: Planej
    Planej
  • 2 de dez. de 2018
  • 3 min de leitura

Atualizado: 19 de set. de 2019


Você já parou para analisar se o empreendimento que você está projetando poderá acolher todo tipo de usuário? Com base nesse questionamento, entramos em um assunto muito atuante e importante para o setor de construção civil, a acessibilidade. Segundo a ABNT NBR 9050, a acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e transporte coletivo. Sendo assim, é algo que permite a inclusão da população independente da limitação que a mesma possua.

A acessibilidade tem apoio na legislação brasileira e é item fundamental em projetos arquitetônicos. Diante disso, tendo em vista a garantia da segurança e da integridade física de pessoas com necessidades especiais e mobilidade reduzida, os arquitetos e urbanistas tem se preocupado com obras e serviços de adequação visando eliminar obstáculos existentes para o bem estar das pessoas.

Para reforçar o senso critico de alguns arquitetos, foram criadas leis que estabelecem normas e critérios para a promoção da acessibilidade. A Lei nº 10.098 promove a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.

Itens fundamentais para que seu projeto seja inclusivo:

Medidas de garantia

  • Circulação de largura mínima de 90 cm e altura de 2,10 m.

  • Vãos de porta de no mínimo 80 cm e diâmetro de 1,50 m para manobras de cadeiras de rodas em 360º em qualquer ambiente.

  • Para conversões de 90º, os corredores devem ter 1,20 m de largura.

Elevadores e rampas

Mesmo que o empreendimento não contemple muitos andares, a inclusão de rampas, plataformas ou elevadores é imprescindível para que a locomoção seja facilitada Para os elevadores: A cabine mínima deve ter 1,40 m de profundidade por 1,10 m de largura. As botoeiras devem ter relevo em Braille e o sistema de alertas ser dotado de sinais sonoros ou de voz, anunciando cada andar Para as rampas: devem ter pequena inclinação, corrimão e borda de proteção para evitar que as rodas da cadeira ou dos carrinhos de bebê saiam de lado.

Revestimento

Áreas úmidas como banheiro e cozinha é preciso que seja planejado com pisos antiderrapantes, visto que apresentam certo tipo de risco podendo provocar algum acidente.

E no projeto residencial?

Em todos os cômodos, a área de circulação precisa ter 1,50 m de diâmetro para giro de 360 º e de 1,20 m x 0,80 m para giro de 180 º. O diâmetro de corrimãos e barras deve ficar entre 3,00 cm a 4,50 cm, afastados 4,00 cm da parede. A altura das maçanetas é de 0,80 m a 1,00 m e as tomadas devem ser instaladas em alturas que variam de 0,40 m a 1,00 m do chão. Os interruptores e a campainha são instalados a 1,00 m do chão e os interfones e telefones a uma altura entre 0,80 m a 1,20 m. A largura mínima dos corredores é de 0,90 m, enquanto o comando de janela precisa estar acessível a 0,60 m a 1,20 m, e as janelas devem ter visibilidade de, no mínimo, 0,60 m de altura do piso.

Como a PLANEJ pode me ajudar?

Garanta excelência de projeto e adequação às normas de acessibilidade, visando o bem estar de todos com a PLANEJ. Entre em contato conosco e solicite um orçamento de projeto de acessibilidade gratuitamente!

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