Arquitetura hospitalar: bem-estar e saúde
- Planej
- 22 de nov. de 2022
- 2 min de leitura

É de conhecimento geral que os ambientes hospitalares geralmente possuem um “padrão”, conhecidos por tons claros e iluminação fria, entretanto, em espaços novos, é possível encontrar uma grande mudança e quebra desse modelo, destacando-se principalmente com o uso de cores vibrantes, você sabe o por quê? Continue lendo o post para saber mais!
Ainda no século XIX, Florence Nightingale, a inglesa fundadora da enfermagem moderna, reformulou a área da saúde ao entender a correlação entre o ambiente hospitalar e clínico e a saúde dos pacientes. Para isso, ela estabeleceu critérios como iluminação, higiene e ventilação adequados. Após quase dois séculos, os avanços na área da saúde são extensos, assim como a evolução da arquitetura desses espaços.
Anteriormente, os ambientes clínicos e hospitalares, em sua maioria brancos e neutros, tinham o objetivo de transmitir as ideias de tecnologia e higiene. Entretanto, a falta de elementos mais acolhedores indicavam um espaço frio e impessoal, causando distanciamento entre pacientes e profissionais, além de reforçar os estereótipos negativos muitas vezes associados a espaços clínicos e hospitalares.
O entendimento da importância do ambiente para a saúde física e para o bem-estar psicológico mudou o foco dos projetos arquitetônicos nas últimas décadas. Com o intuito de afastar as sensações de angústia e ansiedade, a arquitetura pós-moderna propõe uma visão humanizada e aconchegante para os pacientes e para os profissionais de saúde, diminuindo o impacto do trabalho extenuante. Diversos fatores influenciam na construção de um espaço acolhedor e confortável, pode-se citar como principais: cores, mobiliário, sustentabilidade, conforto, iluminação e iluminação.
Cores: As cores impactam diretamente a percepção do espaço e o humor das pessoas. Espaços frios e impessoais deram espaço a cores alegres e quentes que passam a ideia de acolhimento.

Mobiliário: Partindo da percepção da importância do conforto no cotidiano de pacientes, famílias e profissionais de saúde, o mobiliário dos hospitais e clínicas médicas precisam proporcionar trabalhos e movimentos ergonômicos, zelando pela acessibilidade e comodidade.

Sustentabilidade: O design biofílico promove uma aproximação com os ambientes naturais, criando uma maior sensação de bem-estar.

Conforto térmico: A priorização da ventilação natural proporciona a renovação constante do ar ajudando no combate às transmissões de doenças e infecções.

Iluminação: Os usos da iluminação natural, ou artificial neutra ou quente cria um ambiente mais acolhedor, atuando no equilíbrio psicofisiológico de quem habita o espaço.
Dito isso, fica claro que ambientes como este, devem ter um bom planejamento para que haja o melhor aproveitamento de boas sensações no espaço.

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Por: Fernanda Martins Bichara Sobreira
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